Se você considerasse as provações e as desvantagens do ofensor... Se experimentasse na própria pele o processo obsessivo do companheiro caído em tentação... Se você carregasse a sombra da ignorância, tanto quanto aquele que erra... Se sofresse a dificuldade do amigo que lhe não pode atender aos desejos... Se estivesse doente qual a pessoa que procura ser agradável sem conseguí-lo... Se você fosse uma das criaturas, cuja segurança depende do seu bom humor... Se conhecesse todas as necessidades de quem precisa de sua cooperação... Se percebesse em si mesmo o esgotamento daquele que serviu até o extremo cansaço e agora já não lhe pode ser útil... Se meditasse nas consequências de sua irritação ou de sua cólera... Se você refletisse na caridade da paz e da alegria, em favor dos outros, que lhe capitalizará, cada vez mais, a própria felicidade, certamente que você nunca perderia a paciência e saberia trazer no coração e nos lábios a boa palavra e o sorriso fraterno por bênçãos incessantes de Deus. André Luiz Psicografia de Francisco Cândido Xavier |
terça-feira, 31 de maio de 2011
Pense nisso
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